quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

"A Porto Alegre da Fresno"

Nessa quarta-feira a redação do jornal Zero Hora , publicou uma matéria da Fresno "A Porto Alegre da Fresno" bora lá ler?




Se hoje a Fresno é uma banda planetária, há 12 anos seu universo não ia muito além da Zona Norte de Porto Alegre.
Nasceu no grêmio estudantil de um colégio ao lado da Sogipa, o Pastor Dohms, o grupo que coleciona prêmios de popularidade em âmbito nacional – como o Video Music Brasil, da MTV, e o Prêmio Multishow –, que lota shows em quase todo o país (já tocou em 18 Estados e no Distrito Federal) e que é uma das mais aguardadas atrações do Planeta Atlântida, dias 3 e 4 de fevereiro, na Sede Campestre da Saba.
Foi em 16 de junho de 2000 que a banda fez seu primeiro show, ainda com outro nome, outro estilo e outra formação – os únicos remanescentes da então Democratas, que tocava covers de Charlie Brown Jr., Raimundos, Los Hermanos, Blink 182 e Peninha (Sozinho, onipresente àquela época por conta da versão gravada por Caetano Veloso), são o vocalista Lucas Silveira e o guitarrista Gustavo Mantovani, o Vavo. O baixista Rodrigo Tavares entrou em 2006, e o baterista Rodrigo Ruschel, o Bell, em 2008. Apelidado naqueles tempos de Paraíba, numa referência torta ao fato de ter nascido no Ceará, Lucas, 28 anos, lembra bem:
– Frequentei um monte de colégios no primeiro grau. Fui para o Pastor Dohms no primeiro ano (do Ensino Médio) e lá conheci os amigos que realmente cultivei até hoje. Foi quando conheci o Vavo, o Cuper (Pedro Cupertino, ex-baterista), o Lezo (Bruno Teixeira, ex-baixista) e o Nêgo (Leandro Pereira, ex-vocalista), e foi quando comecei a tocar violão. No segundo ano, já queria formar uma banda.
Membros do Grêmio Estudantil, os garotos deram um jeito de reativar o festival de bandas do Pastor Dohms. Não se mostraram tão democráticos quanto o nome da banda sugeria.
– Como éramos do Grêmio, nos colocamos para tocar no melhor horário – revela Lucas.
A primeira vez ao vivo da Democratas está registrada em vídeos no YouTube (procure por “Fresno democratas”). O palco foi a paróquia do Pastor Dohms – até o quarto show, tocaram só no colégio: na paróquia, no salão nobre, no ginásio. Segundo a professora de Biologia Nástia Aires, 46 anos, a turma dos garotos era muito querida. Sobre Lucas e Vavo, especificamente, ela lembra que o primeiro era mais irreverente, e o segundo, mais quieto – e os dois, típicos adolescentes:
– Estudiosos, mas com malandragem.
Em 2001, a descoberta de uma banda nordestina de mesmo nome levou os guris a renomearem-se: Fresno. Não era uma referência explícita à homônima cidade californiana, mas porque soava bem. Nêgo deixou a banda, e Lucas assumiu o microfone. A partir daí, a coisa passou a ficar mais séria. Em poucos anos, já morando em São Paulo, a Fresno colecionaria shows de grande porte – como quatro edições do Planeta Atlântida e uma apresentação memorável no Parque da Redenção, em 2007, que inspirou o título de seu quinto álbum de estúdio.


Para ler a reportagem completa, compre já o jornal Zero Hora nas bancas! 


Att Equipe Alguém Que Te Faz Sorrir.

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