"Entraram em contato conosco, dizendo que tinham esse desafio
de lançar uma camisa a 30 mil metros de altura. Tínhamos feito um trabalho
similar com a Fresno, fazendo imagens reais da estratosfera", explica
Oswaldo Loureda Junior, mestre em engenharia espacial e sócio da empresa Acrux
Aerospace Technologies.
A estrutura de microfibra de carbono projetada por uma
equipe de cinco profissionais protegeu as câmeras e o uniforme a fim de que
eles não fossem danificados – em determinado momento do voo, foi registrada
temperatura congelante de -70°C.
Foram realizados ao todo três lançamentos no fim de
dezembro, sendo dois deles em São José dos Campos, cidade onde fica a empresa. O primeiro não deu
certo, em razão da queda de sinal no monitoramento feito por meio de GPS
(sistema de navegação por satélite) e SMS (serviço de mensagens curtas).
"O balão caiu provavelmente em algum buraco. Na segunda
tentativa, fomos felizes. O balão ficou no ar por volta de três horas,
recebemos os sinais e o local de pouso. Ele percorreu uma distância horizontal
de 55 km e caiu na cidade de Taubaté, mas em um lugar de acesso complicado, nas
montanhas", conta Loureda Junior.
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