De vez em quando eu acordo. E não acordo do sonho, nem do sono, talvez, eu acorde da vontade, na hora que o medo surge. É como um filme que nunca se sabe pra onde ir, no que vai dar. O pior é ele nunca sair do teu crânio, e tu se ver com mãos atadas no meio de mil maneiras de se livrar.
A cada dia que eu acordo com essa duvida e durmo com esse sorriso, a única coisa que seria tudo, se classifica como o nada de alguns. E nem tu sabe pra que sentir medo, tanto fracasso, e a tua coragem no meio da noite, para no ralo, mas sempre pela tarde ela volta.
Não existe nada mais doloroso do que tu escolher um caminho. O teu caminho e de alguém, o caminho e o orgulho. Diante de todas as incertezas, tapamos os ouvidos, mas sempre o vento empurrava algumas palavras pra meus tímpanos explodirem.
A cada choro, dor, medo sempre surge à lágrima, mesmo tentando tirar ela de mim, ela vai cair, a gente vai se importar, e no outro dia ninguém mais vai lembrar. Porque pra realizar a gente tem que quebrar a cara, o muro nunca vai ficar de pé, com o tempo ele vai cair, e pra ele cair, alguém tem que quebrar tentar derrubar.
Deixe o choro de lado, deixe as feridas cicatrizarem, deixe o sorriso falso, de quem nunca pode sonhar.
Quem sonha, encontra com o medo, vive com a vontade, luta contra a mentira, vence depois da batalha.
“Sonhos são objetos que a gente rebatiza desse jeito, apenas para que pareça inatingíveis, e o nosso salto pode ser do tamanho que a gente conseguir imaginar, basta que a gente perca o medo de molhar os pés.” – Lucas Silveira.
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